Caro H.
Sim, eu continuo cantando. Tal qual sereia.
Tivestes tanto medo de afundar-te em mim, que acreditasses num maternal delírio gertrudiano de beleza e morte e flores e limpidez.
Assim, da boca da tua mãe, soubeste-me. Mas aquela era água lodosa...
Ah, Homem! No fundo, meu mergulho na inexistência foi necessidade tua, não minha. Para não conheceres a megera que te devoraria em noites e páginas e pétalas e roupas arrancadas.
Nossa história poderia ser outra...
2 comentários:
E assim seguimos, sem muita euforia, mas com muita emoçao! ain amigaaa, to sofreeeeendo taaaaanto tbm!
malditos sejam todos os H`s!
Toda vez que leio o que a Raquel Stanick escreve (até bilhete) eu me sinto assim, com vontade de chorar! Mas é choro bom, Keu!Muito bom!!!
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